Estou naqueles momentos silenciosos em que pouca coisa parece fazer sentido. sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. mas por dentro eu deliro e questiono. não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da bolsa. eu quero mais que isso. quero o que não vejo. quero o que não entendo. quero muito e quero sem fim. não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. por isso não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. eu quero é o mergulho. entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. e rezar pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá ... "
4 comentários:
É, minha mãe costumava dizer que: quem o feio ama, bonito lhe parece.
Beijos,
Furtado.
Sabias palavras guria!
Parabéns pelo espaço, li algumas postagens e reflati sobre muitas palavras ...
Com sua permissão voltarei outras vezes.
Parabéns
Luciano Braz
Obrigado moça, fico feliz , e reciproco as suas palavras!
Brindemos a nova amizade !
Boa semana
Luciano Braz
Uma jura de amor nasce do peito
O querer vestiu-se de exaltação
Um olhar prende um sorriso sincero
Duas mão procuram a união
Seguem juntos rumo ao infinito
Habitam o Templo da imaculada ternura
Nesta peça ninguém morre, acaba bem
As deixas são engalanadas pela formosura
Queres viajar no para sempre...?
Doce beijo
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